Rodrigo Rodrigues Mingas[1][2][3][4][5] é um comandante militar franco-angolano,[6] líder da Frente de Libertação do Enclave de Cabinda - Posição Militar, a FLEC/PM, uma fracção guerrilheira do movimento separatista que luta desde 1975 pela independência da província angolana de Cabinda.[7][8]
Rodrigues Mingas vivia exilado na França (por possuir dupla nacionalidade) e tentou fuga para vários países europeus após o ataque contra a Seleção Togolesa de Futebol em 2010.[9] Foi preso pela justiça francesa e condenado pela participação no referido ato terrorista.[10]
- ↑ Tiago Carrasco; João Henriques; João Fontes (12 de agosto de 2010). «As feridas de Cabinda». Lomé, Togo: Ludopédio
- ↑ «L'opposition togolaise à la croisée des chemins». République Togolaise. 24 de março de 2010
- ↑ «La Coupe d'Afrique des Nations s'ouvre dans le sang togolais». parismatch.com. 11 de janeiro de 2010
- ↑ «Murder on the road to Cabinda poses no threat to Luanda's control». African Energy. 22 de janeiro de 2010
- ↑ «Togo foi impedido de regressar à CAN». Diário de Notícias. 12 de janeiro de 2010
- ↑ Separatista cabinda libertado pela Justiça francesa. RFI. 19-01-2012.
- ↑ Jamey Keaten. «AP Interview: More violence could hit African Cup». Newsobserver. Consultado em 13 de janeiro de 2010
- ↑ Perrine Mouterde (12 de janeiro de 2010). «Cabinda rebels in Angola carry on the struggle for independence». France 24. Consultado em 13 de janeiro de 2010. Cópia arquivada em 14 de janeiro de 2010
- ↑ Angela Charlton (12 de janeiro de 2010). «Togo Bus Rampage Exposes France's Angola Ties». The New York Times. Consultado em 13 de janeiro de 2010
- ↑ «Cabinda: Rodrigues Mingas condenado a cinco anos de prisão efetiva em Paris». e-global.pt. 6 de junho de 2017
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